Seja Bem Vindo!!!

Esse espaço será reservado para Louvarmos o Nosso Deus. Todo material aqui postado foram coletados em minhas andanças pela net. Espero contruibuir na pregação do Envangelho e que cada degrau da "Escada de nossa vida" que subirmos seja para apressarmos a Volta de Jesus.

12/05/2013

As Mãos de Minha Mãe







AS MÃOS DE MINHA MÃE (FIG 1)
(História para o Dia das Mães)
(FIG 2) Uma bela e jovem mãe colocou sua filhinha para dormir no berço e foi visitar uma vizinha. Muitas vezes ela havia deixado a filhinha sozinha, por poucos minutos apenas, e nenhum mal lhe acontecera. Assim, não teve dúvida de que também desta vez nada aconteceria.
Chegando a casa da vizinha, começou a conversar sobre algumas coisas, mas foi interrompida subitamente por um som que sempre lhe causava um calafrio: era a sirene do caminhão de bombeiros.
- Não se preocupe – disse a vizinha. – Tenho certeza de que o incêndio não é por aqui.
- Mas ouça! – disse a mãe. – Parece que os bombeiros estão vindo para este lado! E veja o povo correndo! Estão correndo nesta rua! E correm na direção da minha casa!
Sem dizer mais nada, ela correu para onde o povo estava indo. E então viu sua própria casa em chamas! Fumaça e labaredas já saíam pelo telhado.
(FIG 3) Minha filhinha!  - exclamou ela desesperada. – Minha filhinha!
A multidão era grande em volta da casa, mas a mãe acotovelou-se por todas as pessoas.
- Meu nenê! Meu nenê! Minha pequena Marja!
Um bombeiro agarrou-a:
- A senhora não pode entrar aí – gritou ele. – Vai morrer queimada!
- Deixe-me ir! Deixe-me ir! – gritou ela. E com uma força sobre-humana desvencilhou-se e correu para dentro da casa em chamas, enquanto todos observavam espantados.
Ela sabia exatamente onde devia ir.
Atravessando como uma flecha a fumaça e as chamas, agarrou o pequeno tesouro que era sua menina, e fez meia volta. Mas, vencida pela fumaça, ficou tonta e caiu; teria morrido queimada com a nenê se um bombeiro não a tivesse levado para fora.
Toda a multidão gritou de alegria quando ela apareceu! Mas ai! Embora o bebê estivesse salvo, a pobre mãe ficou muito queimada. Pessoas amigas a colocaram numa ambulância e ela foi para o hospital.
(FIG 4) Ali todos os médicos viram que as mãos dela, aquelas valorosas e queridas mãos que tinham agarrado a criança no berço em chamas estavam terrivelmente queimadas. Embora os médicos fizessem de tudo para salvá-las, elas ficaram mutiladas e cheias de cicatrizes.
Meses depois a corajosa mãe teve alta do hospital. E voltou para casa, com a filha.
As semanas tornaram-se meses e os meses tornaram-se anos. A menina aprendeu a engatinhar, andar e agora já corria. Estava crescendo. Começava a reparar nas coisas.
(FIG 5) Um dia, quando Marja tinha oito anos, a mãe estava lavando louça na cozinha.
De repente, Marja viu algo em que nunca havia reparado.
-Mamãe! – exclamou ela – que mãos feias a senhora têm!
- Sim, querida – disse a mãe calmamente, embora ferida demais com essas palavras. – São mesmo feias, não é?
- Mas porque a senhora tem as mãos tão feias quando as outras pessoas têm as mãos bonitas? – perguntou Marja, não sabendo que cada uma de suas palavras era como um punhal no coração da mãe.
(FIG 6) Lágrimas lhe brotaram dos olhos.
_ Que foi que eu disse de mal, que foi que eu fiz? – perguntou Marja.
 Então a mãezinha tomou-a pela mão e a levou ao sofá.
- Preciso contar-lhe uma coisa, querida. – disse ela.
Então contou sua história, que Marja não conhecia ainda. Falou do Incêndio, do povo que a procurou impedir, de como ela a havia tirado do berço já envolto em labaredas, como caíra ao chão, como fora salva e como recebera queimaduras graves.
- Minhas mãos eram lindas antes disso – terminou ela.
Marja apertou entre as suas mãos aquelas mãos mutiladas, com lágrimas a lhe deslizarem pela face.
(FIG 7) – Mãezinha querida – disse chorando – são as mãos mais lindas em todo mundo!
Criança há outras mãos que foram feridas por você. As mãos de Jesus, o Amigo e Salvador das crianças; as mãos Daquele que desceu do Céu para salvar Seu povo do pecado, e levá-los para Seu lindo país.

Vocês sabem o que aconteceu a Jesus? Homens maus agarraram-no e o crucificaram.

(FIG 8) Martelaram grandes pregos através de suas mãos e pés e o levantaram numa cruz, para ali morre. Depois o sepultaram no túmulo de José de Arimatéia. Mas não o puderam reter ali. Ele ressuscitou e subiu para o Céu, onde vive hoje, aguardando o feliz dia em que há de voltar.


PEGUE OS VISUAIS NO MULTIPLY DA EDNA LÚCIA.

MAMÃE EU OBEDEÇO HISTÓRIA PARA O DIA DAS MÃES







Lucas era um menino muito pobre. Certo dia ele estava com muita fome e não tinha nada para comer. Você sabe o que é querer um pedacinho de pão e não ter nada para comer? O menino Lucas chorou muito. O pai tinha ido embora e nunca mais voltou. E a mãe trabalhava o dia todo. E Lucas? Ficava sozinho em casa.

Mas um dia a mãe foi mandada embora do emprego. E agora, o que fazer? Mamãe chegou em casa chorando.

- Que foi mamãe, o que aconteceu? - perguntou Lucas. E mãe contou tudo. Os dois se abraçaram e choraram.

De repente Lucas se levantou e disse:

- Mas mamãe, nós não temos Jesus?

- Temos sim filhinho.

Lucas só tinha cinco anos e falou como se fosse um adulto.

- Mamãe vamos orar

Lucas era tão pequeno e orou assim: "Jesus, eu sei que o Senhor responde às orações. Então Jesus, manda comida e um serviço para mamãe. Jesus, eu estou com muita fome e também estou triste, porque fico sozinho em casa o dia todo".

Lucas chorou baixinho para que a mãe não ficasse mais triste ainda; "Estou com fome Jesus". E foram dormir. Lucas colocou sua cabecinha no travesseiro e chorando falou: "Eu sei que você, Jesus, ouviu minha oração".
E dormiu. Logo ao amanhecer a mãe já estava pronta pra sair.

- Filhinho, eu vou procurar um emprego. Não saia de casa, fique quietinho tá certo? Abraçou Lucas com muito amor...

E Lucas ficou outra vez sozinho. Ele ficou preocupado. Lucas queria de alguma forma ajudar a mamãe. E pensou:

"Acho que vou sair de casa em casa perguntando se precisam de uma empregada que é muito boazinha, que é minha mãe, e abriu a porta para sair, mas lembrou do que a mamãe disse: Não saia de casa.

- Eu não posso desobedecer a mamãe. Lucas pensou, pensou e disse: - Jesus eu orei para o Senhor dar um trabalho para mamãe. Eu estou com muita fome. Mas eu vou obedecer! Não vou sair.

E fechou a porta, ficou sentadinho no chão, olhando para parede sem se mexer. E ficou ali, já sem forças de tanta fome, ficou durante uma hora, depois passaram duas horas, três horas e... Alguém bateu.

- É a mamãe! E correndo abriu a porta, mas não era ela.

Sabem quem estava ali? Uma moça de olhos bondosos com muito carinho disse:

- Bom dia. Eu estava em casa orando, e de repente fui até a janela. Eu moro naquela casa grande do outro lado da rua, e vi quando sua mãe saiu e vi também que ela estava chorando. Então Deus falou ao meu coração: "Vá lá", e eu estou aqui. O que aconteceu?

Lucas arregalou os olhinhos e contou tudo chorando, chorando toda sua tristeza.

- Ah! - disse a moça - Foi por isso que Jesus me mandou aqui. Estou precisando de alguém para tomar conta da minha casa. Alguém como sua mãe. Não para ser empregada, é para tomar conta das outras empregadas. Preciso de uma governanta, e tem mais, no jardim existe uma casa para vocês.

Lucas ficou até sem ar. Nem podia falar. Quando mamãe entrou chorando...

- Quem é esta moça?

- Sou sua patroa. Vocês vão morar comigo. Vai ter uma casinha só pra vocês dois. Lucas nunca mais vai ficar sozinho. Vai ter comida, roupa e tudo mais que precisam. Eu também sou de Jesus e Ele me mandou aqui... Seu filho é maravilhoso e me contou tudo o que vocês estão passando.

Mamãe nem podia falar. Lucas pulou no colo e disse:

- Viu mamãe, Jesus respondeu minha oração!

A mãe feliz abraçou o seu filhinho dizendo:

- Lucas você tem mais fé do que a mamãe, muito mais... Deus ouviu você meu filho!

Assim logo se mudaram para aquela linda casa. E Lucas nunca mais passou fome e nunca mais ficou sem a mamãe. Que bom, não é? Jesus respondeu a oração de Lucas.


E você também já se sentiu sozinho sem ninguém para lhe ajudar? Deus está sempre conosco para nos ajudar. Lucas teve fé e acreditou que Deus ia responder sua oração. Deus ouve nossas orações. Orar é falar com Deus! Podemos falar com Deus durante todo dia; deitado, em pé, andando; mas sempre com respeito.

Quando você precisar, faça como Lucas! E saiba que Deus ouve e quer ajudá-lo.

As luvas mágica - Dia das Maes


(Extraída e adaptada da Revista Ensino Eficiente 2º Tri/81 - Autor desconhecido) Obs: Contar a história, usando um par de luvas. Escrever em cada dedo uma das seguintes palavras: FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ. Esta história pode também ser dramatizada, e apresentada no encerramento da Escola Dominical, como parte da homenagem às mães). Márcia estava sentada perto da janela. Olhava a chuva que caía sem parar. Sua tia Helena costurava em uma mesa, bem perto dela. - Ah, tia Helena, eu gostaria tanto de ser uma fada, ou ter um anel mágico ou qualquer outra coisa mágica! - disse Márcia. - Assim poderia resolver uma porção de coisas num instante! Poderia até fazer essa chuva chover de uma vez! - Calma, Márcia! Estamos no tempo das chuvas, e precisamos dela! Enquanto esperamos a chuva passar, vamos pensar no presente da Mamãe? O dia das Mães está chegando e ainda não fizemos nada para ela! - Eu não consegui pensar em nada, tia Helena! Todos os presentes custam muito dinheiro, e minha mesada mal dá para o lanche na escola. Taí, se eu fosse uma fada, ou tivesse um anel mágico, poderia fazer um presente para a mamãe num instante! Vê como faz falta alguma coisa mágica? - Pois eu tenho uma coisa mágica para você dar à sua mãe, e à todas as pessoas com quem você convive. É um par de luvas. Só que são luvas mágicas! - Luvas mágicas? Que genial! Deixe-me ver essas luvas agora mesmo, titia! - Pois não, diz tia Helena, indo até o armário e apanhando o par de luvas. - Aqui estão elas, Márcia. A palavra mágica para que elas funcionem é "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ". - Eu já ouvi isso em algum lugar! Deve ter sido na Escola Dominical! - Acho que sim. Mas como lhe disse, estas luvas são mágicas. Se não forem usadas direitinho, elas caem sózinhas da nossa mão! - Posso colocá-las, titia? Assim faço um teste antes de dá-las de presente para mamãe. Preciso aprender a usá-las para saber se funcionam mesmo, não é? Tia Helena ajudou Márcia a calçar as luvas mágicas. Cada dedo que ia calçando, tinha um significado: "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Enquanto as duas pensavam no presente para a mamãe, a chuva parou. Márcia saiu correndo para a rua. Ia brincar com a Luiza. - Não posso esquecer das minhas luvas mágicas, pensava Márcia. Preciso estar certa de que posso oferecê-las à mamãe no dia das Mães. Assim que Márcia chegou perto do portão ouviu um lamento: -Miau, miau, miau! Olhou para baixo e viu um gatinho. Alguém, por maldade, tinha amarrado uma lata na cauda do gatinho. O cordão estavava muito apertado, e o pobrezinho não podia sair do lugar. Márcia pensou: - Se eu estivesse amarrada, gostaria que alguém me soltasse, e assim ela soltou o gatinho, desamarrando o cordão que o maltratava. Livre, o gatinho rosnou e brincou se enroscando nas pernas de Márcia. Depois disso, Márcia foi brincar com Luiza, uma amiguinha. O nenê estava dormindo na sala, e elas tiveram que ir brincar no quintal. Enquanto carregava os brinquedos, Márcia percebeu que a avó de Luiza estava sentindo falta de alguma coisa. - O que a vovó está procurando? - perguntou Márcia. - Com certeza são os óculos. Ela sempre perde os óculos! - respondeu Luiza correndo em direção ao quintal. Márcia pensou: - Se eu não enxergasse bem e perdesse meus óculos, ficaria contente se alguém os procurassem para mim. E num abrir e fechar de olhos, Márcia achou os óculos na cesta de costura, e os entregou à vovó. -Como você é atenciosa, menina! - disse a vovó. - Muito obrigada! Estava quase na hora do almoço. Márcia foi para casa. Depois que a família terminou de almoçar ela escutou sua mãe dizer: - Eu gostaria de ir à reunião das senhoras hoje à tarde. Mas tenho tanto trabalho hoje pela frente que vou chegar tão atrasada que é melhor nem tentar ir. Márcia pensou: - Se eu quisesse ir a algum lugar, ficaria muito alegre com alguém que pudesse me ajudar a adiantar o serviço. E Márcia disse à sua mãe: - Mamãe, eu te ajudo com as tarefas. E se a gente não terminar antes do horário da sua reunião na Igreja, pode ir tranqüila que eu fico aqui e termino o serviço que eu puder fazer. Pode ir sossegada para a sua reunião. Tia Helena sorriu e disse: - Não tenha medo de molhar as suas luvas mágicas, Márcia. Elas não se estragam com água e sabão! São muito resistentes! Durante todo o dia, Márcia tentou acostumar-se com as suas luvas mágicas. Uma vez elas caíram no chão, quando Márcia deu um ponta-pé no livro de histórias que Joãozinho deixara bem no meio da sala. Mas ela logo calçou as luvas novamente, e guardou o livro no lugar certo. O pai da Márcia chegou do trabalho muito cansado naquele dia. Quando Márcia se ofereceu para lhe servir um café, ele disse: - Como você adivinhou que eu estou com vontade de tomar um cafezinho? Preciso relaxar um pouco, preciso descansar alguns minutos. Você virou mágica, menina? Mamãe chegando da reunião e vendo a mesa posta para o jantar, ficou surpresa e disse: - Alguma coisa está mudando nesta casa! Será que alguém está fazendo alguma mágica para mudar as pessoas aqui? - Eu estou fazendo algumas mágicas, sim! - disse Márcia. - Tia Helena me ensinou. É o presente que vou dar à senhora no dia das Mães. Até lá, quero treinar bastante. E o Joãozinho tem ajudado na minha experiência. - Posso saber que experiência e que presente é este? - perguntou a mãe de Márcia. - Já estou curiosa. Não vou ficar aborrecida de descobrir que presente é este antes do dia das Mães. - É um par de luvas mágicas! - gritou Joãozinho! - É um par de luvas mágicas que eu estou usando desde cedo. -disse Márcia. - Meu presente para a senhora vai ser usar todos os dias estas luvas mágicas. Olhe para elas! É só fazer isso: "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ". - Mas que idéia ótima! - disse mamãe! - Acho que toda a nossa família está precisando usar estas luvas! Vou calçar um par também! - Eu também! - disse o papai. - Eu também quero, mamãe! - disse o Joãozinho. - Eu já tenho as minhas e tenho luvas mágicas para todos! - disse tia Helena. Depois que todos calçaram suas luvas mágicas, Márcia disse muito alegre: - Que bom, estamos todos de luvas mágicas! Podemos contar o nosso segredo aos nossos vizinhos, não é? Estas luvas fazem muito bem a qualquer família!
Fonte: Cantinho das Historias Biblicas

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Alessandra Samadello

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